Apresentação dos jogos desenvolvidos pela turma do 1° período de GTI.
22.06.2022
A humanidade evoluiu muito no últimos séculos, criamos coisas que antes nunca havíamos imaginado, tudo parecia perfeito, mas nem tudo é o que parece, o preço que pagamos para ter tudo isso foi muito alto, e o que mais temíamos aconteceu, diante de tantas demandas, o consumo de recursos finalmente se tornou mais rápido do que a capacidade de reabastecimento natural dos mesmos, assim esgotando todos os recursos naturais da terra, fazendo com que a humanidade evacua-se o planeta para conseguir sobreviver.
10 milhões de anos depois uma equipe de exploração que estava vagando pelo espaço encontra a terra e decidem enviar um membro da equipe para investigar a condição do planeta. Ao observarem o planeta eles perceberam que a maioria dos recursos naturais haviam sido restaurados, o que eles não esperavam é que as plantas e os animais que ficaram na terra evoluíssem, se adaptassem, e passassem por várias mutações, a terra não era mais a mesma de antes. Seres que antes estavam extintos agora dominam o planeta.
Mas infelizmente, descobriram isso tarde demais, e assim que o explorador chegou a terra ele foi atacado pelos animais, agora mais fortes e agressivos, o que fez com que a nave em que ele estava fosse severamente danificada e ele ficasse sem comunicação com sua equipe que estava na órbita da terra. Agora o corajoso explorador precisa sobreviver nesse novo e estranho planeta e torcer para que um dia ele seja resgatado.
Desenvolvedores
Ítalo Ferreira, Demétrio Kened, Gabriel Santos, Lucas Sampaio, Paulo Rogério, Pedro Henrique e Thaywann dos Santos
Após um grande roubo no Museu Central, as três principais peças desapareceram. Para recuperar as peças, Rodriguinho Silvinha precisa entrar pela Porta do Tempo e viajar para a época de cada uma dessas peças, começando pelo Egito, depois Babilônia, e por fim em Jerusalém. O desafio é trazer as peças de volta ao Brasil antes que a Porta do Tempo se feche.
Cada uma das peças que o jogo apresenta estão hoje no Brasil. São elas: uma pedra com o nome do rei Nabucodonosor, uma máscara mortuária do Egito e um vaso de alabastro do 1° século d.C.